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Repositório Engenharia Florestal UFAM

Departamento de Ciências Florestais - Universidade Federal do Amazonas

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Título

Potencial madeireiro e densidade básica em áreas sob manejo florestal na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Negro, AM

Autor

Samanta Lacerda Simões

Ano de publicação

2017

Orientador

Alberto Carlos Martins Pinto

Co-orientador

Gilson Roberto Vasconcelos dos Santos

Área de concentração

Manejo Florestal

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial madeireiro das espécies inventariadas em áreas de manejo florestal na RDS Rio Negro. Foram analisados a tipologia, utilidades e o preço da madeira comercializada. O trabalho foi realizado com dados de 14 comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Rio Negro. Ao total de área inventariada a 100% (175 ha) obteve árvores de 20 famílias, 40 gêneros e 45 espécies, com total de 1.990 indivíduos, com DAP ≥ 30 cm. A família com maior número de espécies foi Fabaceae com 12 espécies (237 ind.). Na estrutura horizontal, a família que se destacou foi Fabaceae, que não aparece entre as cinco famílias mais importantes somente na comunidade Marajá, mas aparece como a sexta mais importante para esta comunidade. Outras famílias foram Lauraceae, Moraceae, Lecythidaceae, Myristicaceae e Anacardiaceae, com dominância relativa de 9,75%, 10,09%, 4,85%, 5,66% e 3,71%, respectivamente. O índice de diversidade florística de todas as áreas foi de 3,04, e o índice de equitabilidade foi de 0,79. A distribuição diamétrica para as comunidades Marajá, Tiririca, Nova esperança, Camará, Nossa Sra. Do Perpétuo Socorro e Bajaru demonstrou progressão de número de indivíduos de forma decrescente, a partir da segunda classe diamétrica (50cm-70cm). O teste de Kruskal-Wallis demonstrou diferenças significativas (p<0,05, p=0.00000925) para o número médio de indivíduos por comunidade. A ANOVA one-way utilizada para comparar o volume das árvores por comunidade também demonstrou diferenças significativas (p<0,05, p=0,000521) entre as comunidades, assim com a área basal dessas arvores também apresentou diferenças significativas (p<0,05, p=0,000122) quando utilizado ANOVA para comparação entre as comunidades. Foram encontradas 60 espécies componentes de licenças de operação das 14 comunidades do presente trabalho. Constatou-se que das 60 espécies licenciadas, 43 (71,66%) situam-se nas classes central (Moderada e Pesada) e 17 (28,33%) situam-se nas classes extremas (Leve e Muito pesada). De modo geral, a classificação das espécies licenciadas em madeira serrada para construção civil, indica que as espécies possuem alta versatilidade nas diferentes classes de uso. Para o valor da madeira comercializada pelos comunitários constatou-se que não diferenciou do valor mínimo de mercado.

Palavras-chave

PMFSPE, inventário, estrutura, madeiras licenciadas

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