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Repositório Engenharia Florestal UFAM

Departamento de Ciências Florestais - Universidade Federal do Amazonas

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Título

Análise técnica da produção e das atividades de uma empresa florestal certificada na Amazônia Ocidental

Autor

Filipe Eduardo Danielli

Ano de publicação

2010

Orientador

Francisco José de Barros Cavalcanti

Área de concentração

Manejo Florestal

Resumo

A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do mundo com um estoque de madeira comercial estimado em 60 bilhões de metros cúbicos. O desmatamento e seus impactos associados ameaçando a integridade das florestas da Amazônia. Para reverter essa racionalidade surge o manejo florestal que utiliza técnicas de exploração de impacto reduzido apropriadas à floresta tropical de forma a promover a manutenção dos ecossistemas florestais em longo prazo. Foram utilizados para esse trabalho dados referentes à exploração dos anos de 2008 e 2009 da empresa Madeireira Vale Verde Ltda, em Caracaraí-RR, que disponibilizou o plano de manejo sustentável, plano operacional anual e relatório pós exploratório. Foram encontradas em 2008 o inventário relativo a 158 espécies, número que passou para 145 espécies em 2009. O número de espécies exploradas passou de 25 para 40 de um ano para o outro. A empresa apresentou um desempenho nas atividades de 2008 para 2009, com o incremento no número de espécies (15 espécies) e no volume selecionado para corte (volume 13,4% em 2009). As espécies mais abundantes nos dois anos foram a manga braba (Vouacapoua pallidior), abacate bravo (Pouteria speciosa), massaranduba (Manilkara huberi), castanheira (Bertholletia excelsa), matamata vermelho (Eschweilera grandiflora), breu vermelho (Protium apiculatum) e a cupiúba (Goupia glabra). Em 2009 a empresa deixou de explorar o corresponde a 13,75% do volume total acima do DMC selecionado para corte (99.415 m3) em função da exigência legal que proíbe a extração das árvores que estejam dentro de áreas de preservação permanente (APP) e áreas de alto valor de conservação (AAVC). Encontrou-se a necessidade de um nível de detalhamento maior, com a apresentação de tabelas mais claras e coesas, que facilitem a compreensão dos dados apresentados. Recomenda-se a inserção do controle de tempo nos formulários utilizados de maneira a possibilitar a análise de produtividade das atividades.

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