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Departamento de Ciências Florestais - Universidade Federal do Amazonas

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Título

Diagnóstico do comércio das madeiras denominadas “pau-de-escora” no munícipio de Manaus, Amazonas

Autor

Jonnys Paz castro

Ano de publicação

2010

Orientador

Francisco Tarcísio Moraes Mady

Co-orientador

Marciléia Couteiro Lopes | Niro Higuchi

Área de concentração

Tecnologia de Produtos Florestais

Resumo

Em construção civil, há algum tempo, construtoras utilizavam madeiras para servir de suporte em construções de lajes, para formação de andaimes e outros usos. As madeiras utilizadas eram serradas ou “roliças”, quase sempre de “madeiras roliças”. Essas madeiras roliças utilizadas são árvores jovens retiradas da floresta com pequeno diâmetro e comprimento variado. Não sofrem nenhum processamento e são utilizadas de forma rústica em escoramento. Esta matéria-prima é denominada no município de Manaus de “pau-de-escora”. O objetivo principal deste trabalho foi realizar um estudo sobre os aspectos gerais da comercialização de pau-de-escora no município de Manaus, Amazonas. Para a realização deste trabalho foi cedido pelo Batalhão Ambiental-AM, 450 “varas” de pau-de-escora apreendidos como intuito de fazer a mensuração e retirar amostras para identificação macroscópica dos indivíduos; outra etapa foi entrar em contato com os Órgãos Ambientais (IBAMA e IPAAM) para obter informações sobre apreensões deste recurso. Houve, ainda, aplicação de questionário junto aos estabelecimentos que vendem para avaliar o comércio deste produto. O comprimento médio encontrado foi de 3,74 ± 0,08 cm (IC 95%) e o diâmetro médio foi de 4,48 ± 0,03 cm (IC 95%). As cinco famílias mais abundantes encontrada na identificação, considerando a família Leguminosae uma única grande família, foram Leguminosae (18,44 %), Annonaceae (9,56 %), Sapotaceae (8,00%), Lecythidaceae (7,33 %) e Lauraceae (6,44%) respectivamente, representando 49,77% do total. Com a divisão das leguminosas em subfamílias, a família Annonaceae (9,56%) seria família mais abundante, seguida por Sapotaceae (8,0%), Lecythidaceae (7,33 %), Lauraceae (6,44 %), Burseraceae (6,0%), representando 37,33% do total. No IBAMA e IPAAM não foi possível obter muitas informações referente à apreensão do pau-de- escora, pois, a instituição que atualmente realiza essa operação é o Batalhão Ambiental, que apreendeu mais de 2100 varas em 2009. O preço médio geral encontrado em Manaus para compra de pau-de-escora é R$ 2,63 e o de venda é de R$ 3,94. Ocorrem três crimes ambientais na pratica da retirada do pau-de-escora para serem comercializado em Manaus. Há uma padronização quanto às dimensões que este produto é comercializado, assim como o preço comercializado. Porém, a diversidade de árvores retiradas para este comércio é bastante diferenciado e são extraído diretamente de regeneração natural, ocasionando impacto direto na vegetação.

Palavras-chave

madeira, escoras, mensuração, identificação macroscópica, regeneração natural

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