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Departamento de Ciências Florestais - Universidade Federal do Amazonas

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Título

Aspectos físicos da barreira de areia contra o ataque de cupins Nasutitermes sp. (Isoptera; Termitidae)

Autor

Felipe Rodrigo Dos Anjos Cruz

Ano de publicação

2010

Orientador

Basílio Frasco Vianez

Área de concentração

Tecnologia de Produtos Florestais

Resumo

Os organismos xilófagos têm um papel importante na natureza, no ambiente urbano, entretanto, destroem as estruturas de madeira causando uma perda econômica significativa. Muitos tratamentos contra térmitas, ainda em uso nas regiões de alta incidência desse inseto, se baseiam no envenenamento do solo. Entre os métodos de proteção não química podemos destacar de barreiras físicas que será estudado neste trabalho, considerando-se como o mais prático. As barreiras de areia foram testadas por muitos pesquisadores. Este trabalho teve como objetivo apresentar alternativas técnicas baseadas na construção de barreiras físicas que previnam a ação dos cupins subterrâneos em estruturas de madeira, desenvolvendo testes em laboratório e ambiente natural em duas faixas granulométricas juntamente com a barreira física conhecida como “ant cap” ou “chapéu de formiga”. Foram montados seis experimentos para os testes em laboratório totalizando doze tipos de testes. Para a montagem dos testes, foram utilizadas pequenas colônias de cupins em tubos de vidro de diâmetro interno de 19 mm e altura de 150 mm, utilizando as granolumetrias entre 1,4 e 2,8 mm e 425 e 850 micras, obtidas por peneiramento. Para os testes em ambiente natural, os locais de aplicação dos experimentos foram escolhidos de acordo com a vitalidade da colônia em que foi feito o teste. Um tubo de plástico de 11⁄2” foi utilizado e com cola de silicone fixado aos locais em que as colônias de térmitas estavam em atividade. Ao redor do tronco foi instalado o chapéu de formiga ou “ant cap”, para evitar o desvio do cupins pelas laterais do tubo. Os cupins utilizados nos testes foram mensurados para relacionar as medidas dos cupins com os espaços (interstícios) entre as partículas de areia. A adaptação desta metodologia foi feita com as faixas granulométricas entre 1,4 e 2,8 mm. Nos testes em laboratório houve vários problemas apesar das iscas apresentarem vestígios de ataque não apresentou vestígio de passagem pela barreira em ambas granolumetrias. A avaliação em ambiente natural foi possível, a barreira com granolumetria inferior a 1,0 mm foi atravessada sendo construído parte do túnel dos cupins com a areia do experimento. A granolumetria maior que 1,0 mm não apresentou vestígios de passagem. Os cupins do experimento foram mensurados, medindo-se a largura, altura e comprimento da cabeça e o diâmetro do corpo, verificando apenas as médias obtidas. A relação da estrutura corporal com os interstícios teve como propósito avaliar os espaços vazios da barreira, a passagem ou não por estes espaços vazios na barreira de areia dependerá do tamanho da estrutura corporal dos cupins, esta relação foi realizada para areia compactada e não compactada. Não foi possível avaliar a eficácia da barreira em laboratório, em ambiente natural a barreira com granolumetria entre 1,4 e 2,8 mm mostrou-se eficaz confirmando os estudos de vários pesquisadores. A análise dos parâmetros geométricos das dimensões corporais dos cupins estudados confirmou que no intervalo de granulometria entre 1,4 e 2,8mm, os interstícios deixados pela areia não compactada é fator limitante a passagem desses cupins.

Palavras-chave

barreiras de areia, cupins Nasutitermes, biometria, espaços vazios

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