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Departamento de Ciências Florestais - Universidade Federal do Amazonas

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Título

Caracterização anatômica foliar de clones de Bertholletia excelsa H. B. K. sob dois ambientes de luminosidade e sujeitos à sazonalidade de precipitação

Autor

Ivinne Nara Lobato Dos Santos

Ano de publicação

2012

Orientador

Marciel José Ferreira

Co-orientador

Poliana Roversi Genovez

Área de concentração

Silvicultura

Resumo

As interações entre os fatores ambientais, sobretudo aqueles associados à disponibilidade de luz e água podem ter efeitos substanciais no desenvolvimento e aspectos morfofisiológicos e anatômicos diferenciados em um mesmo indivíduo. Quanto à disponibilidade de luz, folhas que crescem e se desenvolvem sob altas intensidades luminosas – denominadas folhas de sol – são menores e mais espessas do que folhas de sombra que se desenvolvem sob baixas intensidades luminosas. A água é um dos fatores ambientais determinantes para a sobrevivência dos vegetais. A regulação do status hídrico das plantas está intimamente relacionada aos níveis de irradiância, o déficit de pressão de vapor, a temperatura, a velocidade do vento além da disponibilidade de água no solo. Portanto, mediante o contexto científico apresentado, nós utilizamos a espécie Bertholletia excelsa H. B. K. como espécie modelo com o objetivo de investigar aspectos anatômicos foliares intrínsecos aos diferentes clones em cultivo em plantios florestais, considerando diferentes níveis de luminosidade e sazonalidade de precipitação. Para tanto, foram determinadas espessuras dos diferentes tecidos foliares: cutícula, epiderme adaxial e abaxial, parênquimas paliçádico e lacunoso; e analisou-se os aspectos anatômicos associados à densidade estomática, índice estomático e o número de células epidérmicas. O estudo foi realizado em áreas de plantios florestais da espécie B. excelsa localizados na Fazenda Agropecuária Aruanã S. A. no município de Itacoatiara/ AM. Considerando as variáveis número de estômatos e densidade estomática, verificou-se que não apresentaram diferença significativa nas condições estudadas. Quanto ao número de células epidérmicas, o clone 606 exibiu, de maneira geral, resultados superiores em relação aos clones ARU e SF no ambiente de sol e sombra sob alta precipitação. No ambiente com baixa precipitação e sob sol ARU exibiu número de células epidérmicas superior a 22% em relação ao clone 609. Todavia, sob sombra, MP, SF e 609 exibiram número de células epidérmicas superior de 23, 31 e 33%, respectivamente. Analisando o índice estomático, o clone ARU exibiu valores superiores independente da condição investigada, a exceção do cenário sob sol em baixa precipitação, onde o clone MP apresentou maior valor. Referente aos períodos de precipitação, o clone 609 apresentou superioridade de 30% apenas na condição de sombra sob baixa precipitação, não diferindo na condição de alta. O índice estomático não apresentou diferença significativa quanto à luminosidade. Quanto às características anatômicas as folhas foram classificadas como hipoestomáticas com mesofilo isobilateral. A espessura dos tecidos diferiu nos ambientes em que foram submetidos. De modo geral, nas folhas de B. excelsa não se observou padrão claro de superioridade ou inferioridade de determinado clone nos distintos ambientes de luminosidade e períodos de precipitação. No entanto, os clones parecem apresentar maior sensibilidade das características associadas à espessura dos tecidos foliares quando comparadas aos aspectos estomáticos sob efeito dos fatores luminosidade e disponibilidade hídrica.

Palavras-chave

Anatomia foliar, folhas de sol, folhas de sombra, estômatos, castanha-da-
Amazônia

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