Anexos
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Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes._exsicata_01
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Zygia racemosa (Ducke) Barneby & J.W.Grimes._exsicata_02
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Metadados
Nome vulgar
Angelim-rajado
Nome científico
Zygia racemosa (Ducke)
Família botânica
Categoria
Distribuição geográfica
Espécie nativa da região norte da América do Sul, estando ainda presente na Guiana Francesa, Guiana e Suriname. Ocorre em matas nativas e capoeiras em toda Amazônia.
Outros nomes vulgares
Brasil | Angelim-rajado, Ingarana-da-terra-firme, Urubuzeiro, Ingá-caetitu.
Outros | Bois serpent, Cassie, Paschaco-brasil, Surinam shakewood, Zebra-wood.
Características gerais da espécie
Árvore de casca fina que descama regularmente, manchada pela presença de líquens.; Madeira muito pesada (1,00 g/cm³). Cerne amarelado com listras em coloração castanho-claro, apresentando aspecto fibroso. Alburno em coloração amarelo vivo, com espessura média de 5 a 4 cm. Possui grã revessa, textura média a grossa. Formação de figura muito atraente. Cheiro e gosto indistintos.; Floração em coloração rosada e densa diretamente nas partes mais lenhosas dos galhos e ramas.; Fruto em forma de fava em coloração marrom-escura.
Principais usos
Informações adicionais
Alguns povos tradicionais fazem uso das folhas em rituais. Também usam a casca no preparo de bebida para tratamento de tosse.; Espécie com características florísticas de interesse para aproveitamento no uso paisagístico ou ornamental.; Madeira que pode ser usada para a produção de móveis de excelente aspecto visual, como salas de jantar, armários para cozinha e mesas para jardim. Fácil de trabalhar, tendo superfície lisa e lustrosa quando polida e recebendo ótimo acabamento, porém sendo recomendado cuidados prévios de furação ao pregar e aparafusar a madeira desta espécie.; Utilizado na fabricação de objetos de adorno, tacos de assoalhos, laminados, faqueados, marcenaria de luxo, carpintaria, cabo de talheres, bengalas, dormentes, ebanisteria e em construção civil.
Referências
Loureiro, A.; Silva, M. Catálogo das madeiras da Amazônia Vol. 1. 2 vols. Belém, PA: Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, 1968. | Souza, L. Guia da biodiversidade de fabaceae do Alto Rio Negro. Manaus : [s.n.], 2012. | Vasconcellos, Francisco J., Freitas, J. A. e Silva, A. C. Deposição de sílica e cristais no xilema de espécies tropicais da família Caesalpiniaceae. Revista Árvore 17, 3, 1992. 369–74.