Anexos
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_01
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_012
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_013
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_02
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_03
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_04
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_05
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_06
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_07
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_08
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_09
-
Macrolobium acaciifolium_exsicata_10
Metadados
Nome vulgar
Arapari
Nome científico
Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth.
Família botânica
Categoria
Distribuição geográfica
Espécie nativa da América do Sul, ocorrendo nos estados brasileiros do Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Goiás, Rondônia e Roraima e Maranhão. Encontrada também na Colômbia, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Frequente em margens de rios, lagos e áreas inundáveis da Amazônia.
Outros nomes vulgares
Arapari, Arapari-verdadeiro, Arapari-da-várzea, Fava-de-tambaqui, Paracaxi, Arapari-raparigueira, Faveira-arapari, Parapari.
Características gerais da espécie
Árvore de porte mediano a grande, atingindo até 25 m. Tronco grosso, casca de coloração castanho-acinzentada, ligeiramente estriada.; Madeira moderadamente pesada (0,65 g/cm³).; Alburno de coloração castanho-rosado.; Cerne em tonalidades castanho-avermelhado ou rosado.; Grã geralmente direita e textura média.; Cheiro e gosto indistintos.; Frutos em forma de vagens ovadas, achatadas e de coloração amarela-amarronzada.
Principais usos
Informações adicionais
Espécie encontrada na margem de rios com relativa frequência, ficando parcialmente submersa durante a estação das chuvas. Frutos utilizados na produção de artesanato principalmente em colares e abajures. A madeira tem valor econômico. Moderadamente fácil de trabalhar, recebendo acabamento esmerado, de lustre mediano. Tábuas de boa qualidade, carpintaria, marcenaria, caixas. Pode ser utilizada na fabricação de móveis.
Referências
Loureiro, A.; Silva, M. Catálogo das madeiras da Amazônia Vol. 1. 2 vols. Belém, PA: Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, 1968. | Souza, L. Guia da biodiversidade de fabaceae do Alto Rio Negro. Manaus : [s.n.], 2012. | Vasconcellos, Francisco J., Freitas, J. A. e Silva, A. C. Deposição de sílica e cristais no xilema de espécies tropicais da família Caesalpiniaceae. Revista Árvore 17, 3, 1992. 369–74.